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Não Existem Milagres.


Seu bebê morreu na hora do parto, ela pediu para segurá-lo e 2 horas mais tarde um milagre.
 
Essa mãe teve gêmeos, mas um dos bebês morreu na hora do parto. Ela pediu para segurar o corpo do bebê junto ao seu. Duas horas mais tarde, um milagre que os médicos não acreditaram. Christina Ayres Smith
 
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Nov 10, 2012   |   702,913 views   |   9,139 shares
Kate Ogg, na Austrália, estava grávida de gêmeos, um menino e uma menina. Na hora do parto, feito prematuramente às 27 semanas de gestação, ela teve uma menina, Emily, mas o irmão, um menino que haviam escolhido o nome de Jamie, não sobreviveu devido a cirurgia difícil do parto. Os médicos o declararam clinicamente morto.
 
Ela, devastada pela notícia e juntamente com seu marido David, pediu aos médicos se podia segurá-lo para passar ao menos alguns minutos com ele.
 
Kate disse: “Eu queria tanto encontrá-lo e abraçá-lo para que ele nos conhecesse. Já que sua vida seria fora deste mundo, nós queríamos que ele soubesse quem seus pais eram, e que nós o amávamos muito mesmo antes de ele nascer e morrer.”
 
E assim esta mãe abraçou o corpinho morto de seu filho Jamie, conversou com ele sobre todas as coisas que eles poderiam fazer juntos, contou-lhe da família que formavam, e acompanhada de seu marido, o abraçaram, lamentaram e choraram sua perda.
 
David disse que ele queria apenas mais alguns minutos com seu filho enquanto os médicos e enfermeiras aguardavam para que devolvesse o corpo para prepararem a documentação do óbito, mas os minutos se passaram, e eles ficaram com o corpo do bebê por mais de 2 horas. A irmã gêmea de Jamie, Emily, estava bem e sendo cuidada pelos médicos, e David lamentou juntamente com a esposa a dor de terem perdido o filho.
 
Depois de 2 horas, já conformados com a perda do filho, quando Kate e David se preparavam para se despedir de Jamie, eles notaram pequenos e breves movimentos em seu corpinho e ele abriu seus olhos. Eles se emocionaram ao ver seus olhinhos, conversaram com os médicos, que lhes tiraram as esperanças dizendo que era somente resquício de vida na passagem para a morte.
 
O que aconteceu em seguida prova a mágica do amor do toque de uma mãe. (Veja o VÍDEO da notícia em inglês)
 
Os pais chamaram a equipe médica, que não deu muita importância. Mas os pais insistentemente afirmavam que Jamie permaneceu com os olhinhos abertos! Enquanto os pais diziam que o bebê poderia estar ainda vivo, os médicos os desencorajavam. Depois de algum tempo, o médico então voltou com um estetoscópio, ouviu o coraçãozinho de Jamie e balançava sua cabeça surpreso dizendo “Eu não acredito! Eu não acredito!” Eles então correram para dar o suporte necessário ao bebê, que viveu e cresce hoje como uma criança normal.
 
Na Austrália, é popular que os pais acompanhem o desenvolvimento de bebês prematuros, especialmente a mãe, colocando o bebê perto de seu coração, e o processo é chamado de “Mamãe canguru”, que consiste em o bebê ouvir os batimentos cardíacos da mãe e sentir seu cheiro para que possa desenvolver-se.
 
No caso de Jamie, os médicos insistem que não há explicação científica nem médica para o que aconteceu. O pai David Ogg disse que, “Kate e seu instinto maternal salvaram a vida de Jamie. Se ela não tivesse feito isso, nós não o teríamos conosco hoje, crescendo juntamente com sua irmã Emily.”
 
Um milagre!
 
******  Por que não consideramos um milagre: Questão 335-a "O Livro dos Espíritos"
 
"Pode o espírito, no último momento, recusar o corpo escolhido?
- Se recusasse, sofreria muito mais do que aquele que não tivesse tentado nenhuma prova.
Questão 341. A incerteza do Espírito quanto à eventualidade do sucesso das provas que vai sofrer na vida è para ele uma causa de aflição, antes da encarnação?
" - uma grande aflição, pois as provas da sua existência o retardarão ou farão avançar, segundo as tiver bem ou mal suportado.
 
Nota: Este só será perfeitamente entendido após a conclusão da encarnação do Jamie. Estudando a sua encarnação haverá ou não evidências da hipótese que agora levantamos.
 
 
Autor: familia.com.br - Christina Ayres Smith
Fonte: Gabriela Junqueira Balassiano
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