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Homossexualismo


Revista Veja Edição 2125 Ano 42 nº 32

12 de Agosto de 2009

 

          A psicóloga Rozângela Alves Justino que atua na cidade do Rio de Janeiro, atende em seu consultório, cidadãos homossexuais, que buscam o seu auxílio psicoterápico, para vencer seus arrastamentos para a prática do Homossexualismo.

          A Revista Veja, através de sua jornalista Juliana Linhares buscou a psicóloga para uma entrevista nas suas famosas páginas amarelas, após a mesma ser repreendida pelo Conselho Federal de Psicologia por anunciar que muda a orientação sexual de gays.

          A Revista Veja, como todos sabemos, disponibiliza suas edições da Revista no site ja anunciado em nosso Menu de Cultura: Aconselhamos aos leitores que leiam na edição eletrônica da Revista Veja toda a entrevista a que estamos nos referindo. Transcreveremos aqui alguns trechos da entrevista.

 

http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx

 

          A senhora acha que os homossexuais sofrem de algum distúbio psicológico?

          O Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não esta em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso.

          O que é não estar em sintonia com o seu eu, no caso dos homossexuais?

          É não estar satisfeito, sentir-se sofrido com o estado homossexual. Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas........

          Há estudos que mostram que ser gay não é escolha, é uma questão constitutiva da sexualidade. (Gostaria que estes estudos fossem encaminhados pela repórter á ABRAPE para que esta validasse esta informação) A senhora acha mesmo possível mudar essa condição?

          Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança. Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente.......

          A senhora é heterosexual? Sou.

          Pela sua lógica, seria razoável dizer que, se a senhora quisesse virar homossexual, poderia fazê-lo?

          Eu não tenho essa vivência. O que eu observei ao longo destes vinte anos de trabalho foram pessoas que estavam motivadas a deixar a homossexualidade e deixaram. Eu conheço.......

          Esse alívio não seria maior se a senhora as ajudasse a aceitar a sua condição sexual?

          Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vem com um pedido de mudança de vida. 

          O que a senhora faria se tivesse um filho gay?

          Eu não teria um filho homossexual. Eu teria um filho. Eu iria escutá-lo e tentaria entender o que aconteceu com ele. Os pais devem orientar os filhos segundo os seus conceitos. É um direito dos pais. Olha, eu quero dizer que geralmente as pessoas que vivenciam a homossexualidade gostam muito de mim. E também quero dizer que também não sou só eu que defendo essa tese. Apenas estou sendo protagonista neste momento da história.

( Aqui encerramos a transcrição da entrevista, reiteramos o convite a que nossos leitores procurem no link acima e leiam a entrevista na íntegra.) 

          Com que objetivo trouxemos este assunto á baila? Diversos e vamos numerá-los.

1-) A doutrina espírita possui um acervo imenso e precisamos colocá-lo em cima do alqueire. A candeia oferecida pela doutrina dos espíritos tem que ser divulgada para que as pessoas envolvidas no problema não se assemelhem aos cegos buscando orientação de cegos. Examinai tudo e retende o bem.

2-) A ABRAPE e todas as instituições espíritas não podem se omitir com relação ao assunto e a posição da Doutrina Espírita. Tem que se posicionar oficialmente sobre a questão junto ao Conselho Federal de Psicologia e á Mídia.

3-) Parabéns Rozângela Alves Justino estou com você e sugiro que todos os Psicólogos que pensam e agem como você divulguem seus telefones e endereços para que aqueles que até agora foram induzidos á prática homossexual pelo falso conceito de que sexo é uma opção e agora querem ajuda, possam encontrar-se com a verdade e se identificarem como a sua verdade, possam se libertar.

4-) Amai-vos e Instruí-vos! http://www.vademecumespirita.com.br/upload/kceditor/files/homossexualismo.pdf

         

Autor: Luiz Pessoa Guimarães
Fonte: Vade Mecum Espírita
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