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A Ciência chega perto.


Destruição de matéria escura é detectada por telescópio

SEX, 16 DE DEZEMBRO DE 2011 04:30

 PAOLLA ARNONI

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Resultado de imagem para Destruição de Matéria Escura
O telescópio Fermi confirmou um sinal anômalo de antimatéria no espectro de raios cósmicos.
  Rastros de partículas de antimatérias são detectados responsável por explicar grande parte do universo.
Os cientistas acreditam que no momento em que duas partículas de matéria escura colidem, elas aniquilam umas às outras para produzir partículas como um elétron e um pósitron (antimáteria). Graças à equivalência icônica de Einstein entre energia e massa, E = mc², cada uma dessas partículas deve emergir com uma energia essencialmente igual à massa da partícula de matéria escura original.
  Logo, quando Pamela observou um aumento na proporção de pósitrons para os elétrons ao longo de um espectro de energia, alguns físicos ficaram animados. É provável que Pamela, constatara a evidência de aniquilação. Mas como pósitrons são produzidos em outras partes do universo, inclusive em pulsares e estrelas de nêutrons, o Internetsobre o significado dos dados de matéria escura, tudo antes dos resultados serem preparados para publicação em uma revista científica.
No entanto em 2009, quando a equipe divulgou dados ao observar seu próprio satélite no espectro de raios cósmicos, não constatou nenhum sinal fora do comum, porque o telescópio foi projetado para medir raios gama e não possuía um ímã adequado para distinguir os elétrons e os pósitrons.
O sinal esperado seria um aumento constante de pósitrons durante um determinado intervalo de energia, seguido por uma súbita queda. Ao observar a energia em nível de físicos é possível equivaler a bilhões de elétron volts.
Após a excitação gerada pelo resultado Pamela, físico da Universidade de Stanford, Stefan Funk e Justin Vandenbrouckem, descobriram uma maneira de descobrir um sinal zero de pósitrons, usando a própria Terra como um filtro de partículas. "Basicamente você pode observar em certas direções em que os elétrons ou pósitrons poderão ser vistos através do campo magnético da Terra", diz Vandenbroucke. O método foi submetido à revista Physical Review Letters.
A abundância relativa de pósitrons parece subir de 20 mil a 100 milhões de elétron-volts. E pela primeira vez, os pesquisadores mostraram que o sinal pode chegar a 200 bilhões de elétron volts. Se o que estamos vendo são sinais de “morte” de matéria escura, então a massa teria que ser pelo menos 100 vezes maior do que um pósitron.
O físico da Universidade de Harvard Doug Finkbeiner diz que "como uma proeza técnica, é bonito”. Ainda assim, ele lembra que é muito cedo para afirmações sobre a matéria escura. Um olhar mais atento sobre os resultados do Pamela e Fermi sugere que o sinal de pósitrons continua a ficar mais forte em altas energias, uma tendência geral no espectro de raios cósmicos, cuja fonte é impossível assegurar. O novo estudo é "uma maravilhosa confirmação do resultado Pamela", afirma, "no entanto o sinal de pósitrons provavelmente vai estar lá se os pósitrons vêm de aniquilações de matéria escura, ou a partir de pulsares, ou a partir de fadas do dente" brinca.
O cosmólogo, da Universidade de Chicago, Michael Turner, lembra que os resultados significam que há algo novo acontecendo. Ele, juntamente com Frank Wilczek, um teórico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts em Cambridge, sugeriu pela primeira vez a procura de pósitrons como evidência de aniquilações.
A busca por respostas conta agora com o Espectrômetro Magnético Alfa, financiado internacionalmente (AMS-02), que foi levado para a Estação Espacial Internacional em maio. O AMS-02 inclui um ímã poderoso para analisar raios cósmicos e deve ser capaz de sondar os pósitrons e a súbita queda em energias, significativamente maior do que o telescópio Fermi pode gerenciar. "AMS-02 deve ser capaz de fazer uma declaração definitiva sobre isso", diz Funk. "Isso é algo que todos nós estamos aguardando ansiosamente”, conclui
Fonte: Jornal Ciência - Twitter
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