Rádio - Vade Mecum Espírita Facebook - Vade Mecum Espírita Twitter - Vade Mecum Espírita
Vade Mecum Espírita

Apagão!


Como funciona uma usina hidrelétrica?

O princípio básico é usar a força de uma queda d’água para gerar energia elétrica. Essas usinas possuem enormes turbinas, parecidas com cata-ventos gigantes, que rodam impulsionadas pela pressão da água de um rio represado. Ao girar, as turbinas acionam geradores que produzirão energia. No Brasil, as hidrelétricas são as principais responsáveis pela luz que não nos deixa no escuro. Se bem que, no ano passado, vivemos na sombra do apagão, um período de racionamento provocado, entre outros motivos, pela falta de chuvas. Mas o que as chuvas têm a ver com eletricidade? É que, quando há um período grande de seca, os rios perdem volume e o nível do reservatório das usinas cai, diminuindo a força da queda d’água. Assim, as turbinas giram mais lentamente e produzem menos energia. Após a crise de 2001, o governo ampliou os planos para construir usinas movidas a queima de gás natural.

"Uma grande hidrelétrica custa muito caro para construir e tem grande impacto ambiental, mas por outro lado é uma fonte de energia limpa e renovável, que não depende de combustíveis fósseis", diz o engenheiro Lineu Belico dos Reis, autor do livro Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável e professor da USP. Enquanto os novos tipos de usina não ficam prontos, o Brasil continua dependendo de suas hidrelétricas. Só a de Itaipu, no rio Paraná, a maior do mundo, produz 12 600 megawatts, 25% do consumo de energia de todo o Brasil.

Fonte de potência

Mecanismos especiais transformam rio represado em gerador de eletricidade

Reservatório

Quando a barragem é construída, as terras em volta do rio são alagadas, formando um reservatório. Aí está o impacto ambiental das hidrelétricas: a alteração da paisagem

Comportas

Elas podem cortar a entrada de água nas turbinas. São úteis, por exemplo, durante trabalhos de manutenção

Conduto de entrada

A água do reservatório desce por um aqueduto, geralmente subterrâneo, que a leva até a turbina

Extravasores

As barragens podem não dar conta de segurar o rio nos dias de maior cheia. Nesse caso, os extravasores fornecem um caminho alternativo para a água. São eles aquelas impressionantes cachoeiras vistas em fotos de hidrelétricas - mas não participam da produção de energia

Barragem

Feita de concreto e aço, ela bloqueia o fluxo natural das águas do rio. As grandes barragens são obras complexas de engenharia civil e constituem boa parte do custo de uma usina

Transformador

Acima dos geradores, ele recebe a corrente elétrica e aumenta sua tensão para milhares de volts. Em alta tensão, a eletricidade pode ser melhor transportada para longas distâncias

Turbinas

A água, que vem com enorme pressão pelo conduto de entrada, gira as grandes pás destas turbinas, movendo um eixo ligado ao gerador logo acima

Gerador

Tem duas partes: o rotor é girado pelo movimento das turbinas e tem uma série de ímãs por onde passa uma corrente elétrica. Ele faz rodar um enorme rolo de fios de cobre chamado estator. O campo magnético criado entre os ímãs e o cobre é que gera a corrente elétrica

Conduto de saída

Após terem girado a turbina, as águas saem por este aqueduto e voltam ao curso do rio, que passa a seguir seu rumo natural

http://mundoestranho.abril.com.br

E a Luz Espiritual?  Há seculos o apagão persiste.

http://www.vademecumespirita.com.br/upload/kceditor/files/luzespiritual.pdf

 

Autor: Luiz Pessoa Guimarães
Fonte: Vade mecum Espírita
Voltar
Obrigado Jamil Bizin!

Obrigado Jamil Bizin!

Cadastre-se e receba
nossos informativos!

Visão EspíritaVisão Espírita

Ouça todos os Domingos 9h30 às 11h00 com comentários do autor do Vade Mecum Espírita, no site:
www.radiobrasilsbo.com.br

contato@vademecum.com.br | Fone: (19) 3433-8679
2024 - Vade Mecum Espírita | Todos os direitos reservados | desenvolvido por Imagenet